E em todos os beijos despeço as palavras.
E o mundo és tu, ciclicamente...
Minha cruz suastica.
O nada que nos envolve anula-se.
Não existem margens.
Nem pontos finais.
E quero-te, como a um livro.
Despindo-te a cada página.
Uma nova espécie, que se leia em branco...
Que se escreva em mim.
Joana da Silva Carvalho
domingo, 15 de março de 2009
Publicada por Joana Carvalho à(s) domingo, março 15, 2009
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